
Para o Grupo Air France-KLM, a liderança global traz obrigações morais. Após o sucesso da fusão que criou, há um ano, o principal grupo aéreo europeu e o maior grupo aéreo do mundo em termos de faturamento, Air France e KLM publicam seu primeiro relatório conjunto sobre desenvolvimento sustentável. Air France e KLM agora compartilham suas melhores práticas para o alcance de seus objetivos, levando em conta responsabilidades éticas, sociais e ambientais.
Este relatório é baseado em diretrizes e recomendações da Global Reporting Initiative, uma instituição independente criada em 1997 que colabora com o trabalho desenvolvido pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP). Sua missão é desenvolver e disseminar diretrizes globalmente aplicáveis para processos econômicos, sociais e ambientais auto-sustentáveis. Além disso, o relatório do Grupo Air France-KLM oferece vários exemplos das realizações das companhias frente a estas questões.
Ambas as empresas colocam suas políticas de desenvolvimento sustentável no coração da sua estratégia de crescimento. Segundo Jean-Cyril Spinetta e Leo van Wijk, presidentes, respectivamente, da Air France e da KLM, “sustentabilidade pode ser construída apenas em uma sólida base econômica”. E completam: “Nós acreditamos que isso é um pré-requisito para obter amplo apoio da sociedade para o nosso crescimento”.
No ano fiscal 2004-2005, os investimentos feitos para otimizar e renovar as frotas da Air France e da KLM possibilitou a ambas diminuir o impacto ambiental de seu crescimento. Nos últimos anos, elas conseguiram reduzir o ruído global de suas operações aéreas em 18% e se tornaram mais eficientes no gasto de combustível, limitando assim a emissão de poluentes apesar do crescimento significativo nas operações de transporte de passageiros e cargas.
Este relatório marca o início do compromisso mútuo da Air France e da KLM neste setor e objetiva desenvolver a transparência na comunicação destes assuntos. Ele também contribuirá na comunicação do Grupo com seus públicos: clientes, acionistas, fornecedores, funcionários, autoridades públicas, residentes de áreas próximas a aeroportos utilizados pelo Grupo e organizações de proteção ambiental.
A Air France e a KLM publicam relatórios de impacto ambiental desde 1996, que fazem parte da política de transparência nas comunicações praticada por ambas as companhias. Com este primeiro relatório conjunto, a Grupo espera contribuir na reflexão de questões essenciais para o transporte aéreo, este que é um setor vital para a economia mundial.
O relatório completo está disponível para download no site: www.airfranceklm-finance.com.
Resíduos para pavimentação
Possibilitar o reaproveitamento de resíduos industriais, através da utilização de areia de fundição, para a pavimentação de ruas. Essa é a proposta da pesquisa de Rodolfo Henrique Marino, da Universidade de São Paulo, com o projeto: “Utilização de areia de fundição em concreto”.
O projeto tem como base um centro gerenciador, aprovado pela CETESB, órgão ambiental do Estado de São Paulo, no qual permite a transformação de materiais industriais descartados, provenientes de matérias-primas tradicionais e de fontes normalmente não renováveis, em produtos reutilizáveis para o campo da construção civil. Esses produtos são destinados à cobertura de camadas asfálticas, o que permite a redução significativa da exploração de materiais tradicionais utilizados para diversos fins. Com isto, a interrupção ou minimização de impactos ambientais se torna possível como, por exemplo, àqueles que decorrem de falhas administrativas de rejeitos ou de armazenamento incorreto de produtos, como também viabiliza obras com menores custos.
Assim como o projeto de Rodolfo, outros três trabalhos foram vencedores da primeira versão do Bayer Young Environmental Envoy (BYEE). São eles: “Lâmpadas Fluorescentes: Estudo de Caso do Potencial de Aplicação de Método Alternativo de Determinação de Mercúrio”, da estudante Débora Maia Pereira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); “Incorporação de Lodo de Estações de Tratamento de Água em Blocos Cerâmicos”, do estudante Mauricio Sabag,, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e o projeto “NovaGerar de Conversão de Gases Aterro em Energia Dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo”, do estudante Pablo Fernandez de Mello e Souza, da EcoSecurities.
Patrocinado pela empresa Bayer, o programa BYEE premia jovens estudantes, entre 18 e 25 anos de idade, que tenham projetos na área ambiental.
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