Segundo o artista plástico Eduardo Srur, autor da instalação, a ideia é “criar uma obra provocativa que reative os sentidos e a percepção do público. O espectador é convidado a entrar no labirinto em busca da saída entre os resíduos sólidos, colocando-o frente a frente com o lixo que produz”. Leia também: Bomba movida a energia solar.

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Foto: Guaíba esverdeado. Cena que se repete em todos os verões em Porto Alegre (RS). Há mais de dois meses os portoalegrenses são obrigados a consumir água com gosto e cheiro de alga. DMAE não cogita modernizar sistema de tratamento e acha que só depois de esgoto tratado o problema se resolverá. Leia também: ONU-Agua diz que investimento do Brasil em saneamento é insuficiente.

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