Fêmea do bugio-ruivo. Além de não transmitirem a doença para o homem, os bugios não são os responsáveis pelo rápido avanço da febre amarela. Eles são as principais vítimas. As mudanças climáticas e a degradação ambiental provocadas pelo homem são as principais causas do recente aparecimento de inúmeras doenças infecciosas no Estado. Leia mais.
Esgotos sem tratamento estão poluindo rios em todo o mundo. Apesar dos bons resultados em algumas regiões, a poluição dos recursos hídricos em escala global está aumentando. Leia também: Fazenda no Pantanal é novo sítio Ramsar.
Lago Guaíba: cartão postal degradado. Fotos: Aguaonline. A capital gaúcha começa somente agora a diminuir o passivo ambiental representado por cerca de 70% dos esgotos domésticos lançados sem tratamento no Lago Guaíba, principal fonte de abastecimento a seus mais de 1,5 milhão de habitantes. Prevenção de entupimento dos esgotos. O bom exemplo da Cesan.
Apesar de ainda pequena, há uma parcela da população engajada ou propensa a migrar para hábitos de consumo mais conscientes. É para este nicho que o segmento empresarial deve estar atento. Leia também: Drinks ecológicos lançados em SP.
Acordo prevê um investimento de até R$ 50 milhões ao longo de cinco anos para o financiamento de projetos propostos por pesquisadores de universidades e institutos de pesquisa paulistas e da empresa de saneamento. Leia mais:
O manancial formado era o quarto maior lago do mundo. Ao mesmo tempo em que o plano fez o deserto florescer devastou o Mar de Aral. Leia também: Mata Atlântica vista pelo olhar da arte.
O prejuízo das empresas de saneamento com a isenção poderá ser abatido de tributos devidos à União. Essa compensação, segundo a deputada, “afasta a possibilidade de vir a ser questionado o rompimento do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão”. Leia também: Paraná cria nova legislação para preservar seu estoque pesqueiro.
Captação de água da chuva, iluminação e refrigeração usando um processo construtivo que aproveita o que a natureza fornece gratuitamente, Estas são algumas das medidas adotadas pelo professor João Batista Pavesi Simão provando que para sair da teoria à prática não é tão difícil. Leia também: Empresa faz treinamento sobre aproveitamento de água da chuva.
“Tem que assumir que esse problema vai existir; os cientistas fizeram modelos mostrando isso: haverá secas mais severas e chuvas mais fortes que causarão inundações. O importante é agir e adaptar; não é esperar sempre que a história se repita”. Leia mais.
“As consequências da crise são claras para países como o Brasil. Ainda que tenhamos 14% de todos os recursos hídricos do mundo, grandes cidades, como São Paulo, estão no limite da escassez”, segundo ex-reitor da USP. Leia mais: