É evidente que, muitas vezes, falta bom senso aos que pregam a “tolerância zero” em relação à implantação de novas usinas hidrelétricas, mesmo na Amazônia. Não é possível ao país prescindir da energia hidrelétrica, se quiser continuar crescendo. Mas também não é mais possível ignorar que o custo imposto pelas necessárias mitigações ambientais joga esse potencial energético para o limite do antieconômico, fator que diminuiu muito o interesse dos consórcios privados em participar do leilão da usina no rio Xingu. Leia mais.
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