Bacia do Iguaçu é estratégica para o Estado. “Não podemos confundir usuários com consumidores, que somos nós, os cidadãos. Usuários são grandes indústrias, cooperativas e as companhias de Saneamento, por exemplo, empreendimentos que mesmo licenciados acabam lançando residuais de poluentes nos rios. Hotéis, supermercados e outras instalações que fazem uso de águas subterrâneas também serão incluídos na cobrança”. Leia também: Seminário vai analisar gestão das bacias do Sinos e Gravataí.
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