Déficit ainda é imenso no país, especialmente em esgotamento sanitário. Foto: Aguaonline. Apenas 1/3 das cidades brasileiras apresentaram seus planos, a mesma porcentagem registrada por ocasião do último adiamento, em 2014. “O adiamento deveria, ao menos, prever metas intermediárias de cumprimento de etapas, de acordo com o porte dos municípios”, ressalta Dante Ragazzi Pauli, presidente nacional da ABES.
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