
Que têm em comum um banco holandês, uma incorporadora da Califórnia e um hotel do Novo México? Os três projetos são arquétipos da fusão bem-sucedida da eficiência de recursos com a sensibilidade ambiental, a atenção pelo bem-estar humano e o sucesso financeiro, que ficou conhecido como o “desenvolvimento verde”.
Bem ou mal, os prédios são o lugar onde as pessoas passam cerca de 90% do tempo. Consomem um terço da energia total e dois terços da elétrica. Sua construção consome um quarto de toda a madeira colhida; no mundo, empregam-se anualmente 3 bilhões de toneladas de matéria-prima na construção.
No passado recente, a escolha do design e do material de construção foi feita com descuido, o que gerou baixos retornos em capital humano ou até perdas na sociedade. No futuro, o paradigma de design ilustrado pelos três exemplos tem tudo para proporcionar benefícios muito maiores às pessoas, ao seu bolso e à Terra.
Os prédios verdes são competitivos em termos tanto econômicos quanto estéticos. Além de relativamente baratos na construção e na operação, têm flexibilidade no uso à medida que as necessidades humanas evoluem inevitavelmente.
O sistemas mecânicos que lhes mantêm o conforto são pequenos e bem projetados ou, melhor ainda, acabam eliminados no próprio projeto. Novos prédios serão construídos perto, dentro ou a partir do material reciclado dos velhos. Aos materiais novos vêm somando-se os antigos, redescobertos, como a terra batida, os fardos de palha, o adobe e a caliça (uma argila densa) – nenhum deles tóxico; todos seguros, duráveis e versáteis.
A tecnologia de ponta terá sua contribuição a dar. As camadas de fibra de carbono reforçadas já estão se integrando com eficiência de custo às vigas estruturais simples em madeira, criando uma sensação de leveza que se estende ao design estrutural e anti-sísmico. Tais inovações fazem parte de uma nova mentalidade do design, que imita a força arejada das teias de aranha e das plumas, cercando o máximo de espaço com o mínimo de material estrutural.
Semelhante eficiência econômica e de recursos na construção, assim como a sensibilidade ambiental, não provêm meramente do desejo de poupar dinheiro e evitar a poluição, e sim de uma consciência profunda que integra a arte do design à sensibilidade, ambas durante muito tempo divorciadas da arquitetura e da engenharia.
O desenvolvimento verde funde uma apreciação biológica e culturalmente informada do que as pessoas são e querem com um acervo de tecnologias com que satisfazer tais necessidades. Seus protótipos mais extraordinários, como os três projetos aqui descritos, ocorrem quando todos esses elementos se integram e sua sinergia é captada.
A princípio, os resultados parecem mágicos, no sentido da observação de Arthur Clark, segundo a qual “qualquer tecnologia suficientemente avançada se confunde com a magia”. No entanto, as práticas que criam essa magia estão começando a ser amplamente valorizadas e apreciadas. Vão levar as edificações e nossa maneira de habitá-las a uma verdadeira revolução.
Os benefícios que podem surgir do design inteligente vão muito além dos próprios prédios. A distribuição das estruturas no espaço também nos afeta o senso de comunidade, pois determina aonde precisamos ir e como viajamos entre os lugares onde moramos, trabalhamos, fazemos compras e nos divertimos. Ela também governa a disponibilidade de espaço para as fazendas, os sítios, as florestas, a vida e os lugares silvestres.
Um banco diferente
No sudeste de Amsterdã, em um lugar escolhido pelos empregados devido à proximidade de suas casas, fica a sede de um importante banco. Construído em 1987, esse complexo de 16.400 m² tem dez torres esculturais ligadas entre si por uma sinuosa rua interna. Lá dentro, o sol se reflete no metal colorido – apenas um dentre os muitos elementos artísticos que decoram a estrutura – para inundar os pavimentos inferiores de matizes permanentemente cambiantes.
Os jardins internos e externos são regados com a água da chuva recolhida no telhado. Todos os escritórios recebem ar e luz naturais. O aquecimento e a ventilação ficam a maior parte do tempo desligados, sendo que não se usa nenhum sistema convencional de ar-condicionado.
Bem-humorados, os banqueiros sobriamente vestidos molham os dedos na água que escorre das esculturas dos corrimões de bronze das escadas. É evidente a satisfação dos ocupantes do prédio com o novo local de trabalho: o absenteísmo diminuiu 15%, a produtividade aumentou, sendo que, no local, os empregados participam de numerosas atividades culturais e sociais noturnas ou de fim de semana.
Semelhante resultado superou até mesmo a expectativa dos diretores com relação às características, às qualidades e ao processo de design que encomendaram.
O prospecto do design estipulava um edifício “orgânico” que “integrasse a arte, os materiais naturais e locais, a luz do Sol, as plantas verdes, a conservação da energia, o silêncio e a água”, e que “não custasse um centavo a mais por metro quadrado” que a média do mercado. Aliás, o dinheiro empregado nos sistemas de economia de energia retornou nos primeiros três meses.
Desde a ocupação inicial, o complexo consumiu 92% menos energia que um banco adjacente, construído na mesma época, o que representou uma economia de US$ 2,9 milhões por ano e fez um dos edifícios mais eficientes em energia da Europa.
O arquiteto Ton Alberts levou três anos para concluir a planta do prédio. Demorou tanto principalmente porque a diretoria do banco fez questão de que todos os participantes do projeto, inclusive os empregados, compreendessem cada detalhe: o sistema de controle do ar, por exemplo, teve de ser explicado aos paisagistas; as obras de arte, aos engenheiros mecânicos.
No fim, foi esse nível de integração que contribuiu para tornar o edifício tão confortável, bonito e eficiente em termos de custo. Quando pronta, a estrutura passou a ser uma das mais conhecidas da Holanda depois do prédio do Parlamento.
Com a sede central pronta, o banco, que então se chamava NMB, adquiriu uma imagem pública e uma cultura empresarial dinâmica, ainda que não se possa provar que isso esteja diretamente relacionado com o design da nova sede. Da quarta que era, passou a ser a segunda maior instituição bancária da Holanda, mudou o nome para ING e comprou o venerável banco mercantil inglês Barings.
Amor e respeito
Poucos designers perguntam, como o poeta e fazendeiro Wendell Berry: “Que este lugar nos pede que façamos? Que nos permitirá fazer? Que nos ajudará a fazer?” Berry também disse: “Eu sou responsável pelo lugar onde piso” – lembrando-nos de que a terra deve ser medida não só em hectares e dólares, mas também em amor e respeito.
Esses três projetos começam e redefinir o desenvolvimento imobiliário cada vez mais como uma arte: não uma arte que simplesmente cause menos danos, mas que seja capaz de reconstruir ativamente a comunidade, de restaurar a segurança e o acesso do pedestre e de reduzir o contexto propício ao crime. E pode ser ainda mais lucrativa.
Fundamentalmente, os edifícios verdes são superiores às estruturas ordinárias em conseqüência do mesmo tipo de design e integração que tornam os hypercars melhores que os automóveis comuns.
A parte externa, a iluminação e as máquinas internas dos prédios, assim como os implementos e o equipamento, são de tal modo eficientes em energia que se pode manter o conforto interno com pouco ou nenhum aquecimento nem refrigeração ativos.
Em um prédio verde, a economia de energia pode acumular-se tanto quanto a redução do peso aperfeiçoa o hypercar. Em ambos os casos, um alto nível de integração do design, superando os limites profissionais tradicionais, com o planejamento cuidadoso, que significa dar os passos certos na ordem certa, cria sinergias capazes tanto de reduzir o custo quanto de melhorar o desempenho: a vantagem econômica do design verde se estende por toda a vida operacional do projeto e vai além, mas começa com o design, a aprovação e o processo de construção.
Inicialmente, o design integrativo pode parecer mais custoso, todavia, essa despesa excedente não tarda a desaparecer, à medida que os projetistas adquirem experiência, e é mais do que compensada pela economia em material.
Embora muitos incorporadores suponham que as construções dos prédios verdes custam necessariamente mais, o design verde tem condições de diminuir os custos de construção, economizando sobretudo nos custos de infra-estrutura e usando técnicas passivas de aquecimento e refrigeração, que tornam desnecessá-rios o equipamento mecânico mais caro.
As vantagens que economizam
Ao mesmo tempo que economizam de 70 a 90% do consumo tradicional de energia e, com freqüência, uma grande porcentagem do custo de capital, os novos edifícios eficientes oferecem três benefícios econômicos adicionais e ainda mais valiosos:
• Os projetos verdes são vendidos ou alugados mais depressa e conservam os inquilinos mais tempo, pois combinam atração e conforto superiores com custos operacionais mais baixos e em termos mais competitivos. Os ganhos resultantes em ocupação, aluguéis e resíduos ampliam o retorno financeiro.
• O maior conforto visual, térmico e acústico do prédio cria um ambiente de pouco estresse e alto desempenho, que gera ganhos valiosos na produtividade do trabalho, nas vendas a varejo, assim como na qualidade e na produção industrial. Tais características, por sua vez, trazem uma vantagem competitiva decisiva, além de aumentar o valor do imóvel e o desempenho no mercado.
• A excelente qualidade do ar interior melhora a saúde e aumenta a produtividade, reduzindo os riscos de responsabilidade. A Agência de Proteção Ambiental (EPA-EUA) estima que as enfermidades relacionadas com o imóvel, nos Estados Unidos, são responsáveis pela perda anual de US$ 60 bilhões em produtividade, sendo que um estudo mais abrangente avaliou esse prejuízo em bem mais que US$400 bilhões.
As pessoas não são entidades simples e uniformes que florescem dentro de uma caixa. São, pelo contrário, organismos vivos complexos que se desenvolveram e continuam funcionando melhor em um meio dinâmico e diversificado.
O engenheiro mecânico ocidental típico esforça-se para eliminar a variabilidade nos ambientes criados pelo homem, com a ajuda de termostatos, umidificadores e fotocélulas, a fim de maximizar as condições nas quais uma fração estatística de pessoas diferentes sentir-se-á “bem” de acordo com uma equação padrão.
Os edifícios japoneses de última geração, ao contrário, variam intencional e constantemente a temperatura em escala reduzida. O controle dos microprocessadores fornece ar não em uma corrente invariável, mas em lufadas aparentemente aleatórias. Chega-se até mesmo a injetar no sistema de ventilação sopros subliminares de perfume de jasmim e sândalo a fim de estimular os sentidos.
Essa variabilidade reflete a convicção de que as pessoas ficam mais sadias, mais satisfeitas e mais alertas em condições sutilmente dinâmicas do que nas constantes. Os designers ocidentais estão começando a perceber que essa visão inspirada na evolução pode oferecer uma base superior ao design.
Pouca gente experimenta o verdadeiro conforto – térmico, visual ou acústico – mas, quando o faz, tende a querer mais. As revoluções na tecnologia, do design e na consciência do consumidor já começam a criar condições de mercado nas quais, para os incorporadores e profissionais do design, é arriscado oferecer produtos inferiores.
Os prédios que são alternativamente um forno ou uma geladeira, desconfortáveis e com altas contas de energia, começam a tornar-se inaceitáveis.
Na era do design verde, que está chegando rapidamente, os edifícios que custarem mais do que devem para ser construídos e administrados, que funcionarem mal, que tiverem má aparência e fizerem com que o consumidor informado se sinta pior do que deseja estão simplesmente fadados a ficar vazios.
Capitalismo Natural – excerto do capítulo 5 – Criando a Próxima Revolução Industrial, Paul Hawken, Amory Lovins e L. Hunter Lovins
Fonte e o site: www.wwiuma.org.br
Um novo jeito de morar
Quando Michael e Judy Corbett iniciaram o Village Homes em Davis, na Califórnia, na década de 1970, não havia nenhum projeto habitacional parecido. Consistia em tipos mistos de residência em ruas mais estreitas, com cinturões verdes repletos de árvores frutíferas, zonas agrícolas em meio às casas, drenagem natural da superfície, orientação solar e abundante espaço aberto. Nos anos 80, crescera a ponto de abranger 240 casas em 28 hectares e tornara-se um bairro agradabilíssimo, com ótimo ambiente, serviços públicos e gêneros alimentícios a preços baixos e um forte espírito comunitário.
Exemplo de sua filosofia singular de design foi o uso das depressões naturais na drenagem em vez dos custosos drenos subterrâneos de concreto, escolha que economizou US$ 800 de investimento por unidade habitacional. Tal economia pagou grande parte do paisagismo dos vastos parques e cinturões verdes; ao mesmo tempo, o próprio sistema de drenagem permite que essas áreas absorvam muita água, de modo que suas necessidades de irrigação caíram de um terço à metade. As próprias depressões da drenagem integram-se às alamedas que proporcionam não só as vias de circulação de pedestres e as ciclovias como também são um foco de vida comunitária. As vivendas – algumas das quais praticamente se escondem atrás das vinhas, das flores e dos arbustos – erguem-se umas em frente às outras nessas alamedas. Os automóveis ficam discretamente estacionados nos fundos, em ruelas estreitas (7 metros de largura) e arborizadas.
As ruas e alamedas entram no local por direções opostas, como dedos entrelaçados, de modo que não há cruzamentos. A salvo do tráfego de veículos, as crianças brincam tranqüilamente nas movimentadas e bem vigiadas alamedas. Graças à intensa vida na rua e ao forte senso de comunidade, os índices de criminalidade correspondem a apenas 1/10 dos das subdivisões adjacentes, construídas segundo o habitual esquema dominado pelo carro. O número médio de automóveis por residência é 1,8 em Village Homes, contra os 2,1 das outras partes de Davis.
As ruas mais estreitas não só reduzem a intensidade e a velocidade do tráfego e economizam dinheiro e espaço como exigem menos material de pavimentação, coisa que melhora o microclima de verão: como a sombra das árvores cobre toda a rua, é muito menor a quantidade de asfalto que absorve e irradia o calor do Sol. Combinadas com o design solar passivo e a adequada disposição local, essas características aumentam o conforto e reduzem pela metade ou em dois terços as contas de energia: uma realização impressionante para o design e os materiais da década de 70.
Os moradores também foram autorizados a exercer atividades comerciais em casa, o que era ilegal em muitas comunidades norte-americanas da época. As hortas e pomares orgânicos fornecem frutas frescas para o café da manhã. Village Homes também ajuda a financiar a manutenção de suas áreas verdes com a venda de hortaliças orgânicas e amêndoas: o fruto, por assim dizer, dos investimentos originalmente financiados com o que se poupou com a eliminação dos bueiros, ou seja, US$ 800 por lote.
Por ser comprovadamente um excelente lugar de moradia, Village Homes, que a princípio ocupava uma posição modesta no mercado, consegue atualmente um dos mais altos preços de revenda por metro quadrado em Davis. As unidades são vendidas em menos de um terço do tempo normal (isto é, quando anunciadas, quase todas são rapidamente adquiridas por compromisso verbal
Luxo e ecologia
O Inn of the Anasazi é um hotel de luxo de 59 quartos localizado a curta distância de Governor’s Plaza, em Santa Fé, Novo México. O prédio, inaugurado na década de 1960, não passava de um horroroso caixote de aço e vidro – uma espécie de contêiner gigante usado como presídio juvenil e quartel-general penitenciário. Em 1991, os incorporadores do hotel transformaram-no em uma estrutura que imita o adobe, dando a impressão de existir há séculos.
O Inn of the Anasazi é extremamente confortável e muito eficiente. Contudo, a visão que o inspirou refletia bem mais que o mero desejo de conservar os recursos físicos. O material de construção, a mobília e os elementos artísticos são produzidos com recursos locais por artesãos tradicionais; os artigos de toalete, feitos de ervas medicinais indígenas, são vendidos pelo hotel em benefício dos produtores, do mesmo modo que a arte que decora os quartos e o saguão.
O pessoal, constituído de representantes das três culturas locais – a nativa, a hispânica e a anglo-americana –, é treinado na solução dos conflitos e, nesse sentido, até presta serviço voluntário a outras instituições comunitárias. Os empregados também são pagos para prestar duas horas semanais de trabalho voluntário junto aos grupos locais e podem optar por assinar um compromisso que os autoriza a empreender trabalho ecológico responsável em nome do hotel. A flutuação do pessoal é mínima: o que causa admiração nos hotéis concorrentes, cuja administração, atualmente, vem participar dos seminários oferecidos pelo hotel a fim de aprender a emular semelhante sucesso.
O famoso restaurante de luxo do Inn obtém 90% dos ingredientes na agricultura orgânica local, boa parte da qual é praticada por famílias assentadas pelo governo. (Manter a produção agrícola permite-lhes pagar impostos rurais, bem mais baixos do que os urbanos.) A comida que sobra vai para os albergues de sem-teto; os restos da cozinha, para os chiqueiros orgânicos; os dos pratos, para a composição de adubo. Com o tempo, novos e mais profundos vínculos vêm integrando o hotel ao lugar e à sua população. Por que nem todos os edifícios são assim, organicamente enraizados? Ou igualmente lucrativos? Apesar dos preços elevados, o Inn of the Anasazi ficou lotado já em seu segundo ano de funcionamento – uma raridade nos hotéis novos. Tem uma média anual de 83% de ocupação, coisa sem precedentes no mercado altamente sazonal de Santa Fé, sendo seu tráfego de repetição de 35%.

Casa ecológica na Tecnohab 2003
Uma casa de madeira certificada, que recicla sua própria água, aproveita a água das chuvas, usa energia solar e trata seus esgotos promete ser um dos destaques da FEHAB/TECNOHAB 2003.
Desenhada pelos arquitetos Gabriel Kalili e Fernando Freitas, a residência mostra que o conceito de sustentabilidade na construção já pode ser colocado em prática, mesmo em lotes urbanos, sem prejuízos para a arquitetura.
A construção-piloto, em exposição na FEHAB/TECNOHAB 2003, é uma casa térrea com 100 m² de área. Todas as instalações (hidráulica, elétrica, telefonia, dados, gás e águas pluviais) circulam de maneira otimizada no interior de um compartimento visitável (shaft), para facilitar os trabalhos de manutenção. Banheiro e cozinha situam-se em torno desse shaft, para concentrar toda a distribuição de água e coleta de esgotos.
O sistema Smart Home atende aos 5 itens que caracterizam a construção sustentável, conhecida como “Green Building”:
1. Implantação: a casa é montada sobre pilotis, o que a torna adaptável às mais diversas condições de topografia, com um mínimo de interferência no solo, vegetação e ciclo de águas.
2. Eficiência no uso da água: a construção tem um sistema de reciclagem de águas servidas e de chuvas. Além disso, a casa é dotada de aparelhos hidráulicos com baixo consumo de água. Por fim, os esgotos são pré-tratados, antes de sua disposição final.
3. Eficiência energética: equipamentos para aquecimento solar da água, farta luz natural e cuidados no projeto e especificação da iluminação artificial. A casa também pode usar energias de baixo impacto ambiental, como painéis fotovoltáicos para o suprimento de eletricidade.
4. Estrutura: a Smart Home é construída com madeira de reflorestamento certificada, aplicada de forma eficiente, graças à alta racionalidade do projeto, resultando em economia de materiais e recursos naturais.
5. Qualidade do ambiente construído: o projeto é adaptável aos diversos climas brasileiros e às variações de orientação solar, o que garante o conforto termo-higrométrico e visual. O desenho e posicionamento das janelas e portas permite ventilação cruzada controlada. A qualidade das vedações e divisórias da construção garante o necessário conforto acústico.
Feira: 19ª FEHAB – Feira da Internacional da Indústria da Construção
Data: 09 a 13 de setembro de 2003
Local: Expo Center Norte – São Paulo/SP
Para saber mais visite o site: www.fehab.com.br
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