Está na moda os futuros governantes elegerem suas prioridades zero. Ou seja aqueles temas em torno dos quais se centrará o foco das atenções em suas gestões no governo federal ou nos Estados. Muitos estão colocando o combate à fome, como uma das prioridades. Outros escolhem o desenvolvimento econômico ou a geração de empregos. Nenhum deles até agora elegeu a atenção ao saneamento, aos recursos hídricos e ao meio ambiente como merecedores de uma atenção especial.
Uma pena porque estes certamente seriam segmentos capazes de a um só tempo gerarem empregos, renda, melhores condições de saúde, de qualidade de vida, menos miséria e mais desenvolvimento.
Vejam bem que investir em melhorias sanitárias e ambientais permite a movimentação das economia locais, gera empregos para segmentos menos especializados, não onera a balança de pagamentos e ainda permite economizar milhões de reais com gastos de consultas médicas, remédios e hospitalizações em grandes parcelas da população que dependem fundamentalmente dos sistemas públicos de saúde.
Enfim, são investimentos que geram muito mais benefícios a curto, médio e longo prazo por real utilizado do que a maioria dos outros segmentos. Mas talvez não tenham nem glamour e nem rendam espaços generosos da imprensa. São as gatas borralheiras da política a espera de que um príncipe bem intencionado os desencantem e finalmente recebam o espaço e a atenção que merecem.
Boa leitura!
Cecy Oliveira – editora
A Vez dos Leitores
Saneamento para todos
Não adianta insistir.
Não temos recursos.
Temos que recuperar os recursos que já foram aplicados em saneamento básico. A prioridade numero um do próximo governo deveria ser matar a sede dos brasileiro, em todos os sentidos. É só fornecer água para o caboclo valente do interior que ele por si só acaba com a fome.
Vejam a situação dos nossos rios. Água há, só que estão poluídos e cheios de lixo, principalmente da zona urbana.
Precisamos, em regime de MUTIRÃO!!!, todos sem exceção, arregaçando as mangas, pôr a mão na enxada e limpar os nossos rios, córregos, redes de águas pluviais, bocas-de-lobo e etc.. Só então teremos condições morais para reividicar mais recursos no exterior.
Massao Okazaki- Jundiaí/SP
Água na Construção
Gostaria de saber se existe alguma matéria relacionada com o uso racional e tratamento da água na construção civil, em especial nas grandes metrópoles. Caso tenham conhecimento me avisem, estou desenvolvendo um trabalho de conclusão de curso neste sentido. Desde já agradeço.
Selmo da Silva Fortes – selmo@capitania.com.br
Resíduos
Obrigado por continuar enviando notícias sobre o meio ambiente. Trabalho com um projeto da Prefeitura, na Subprefeitura do Jabaquara, referente à coleta seletiva de resíduos e Ponto de Entrega Voluntária de entulho, e gosto de aprender com vocês as várias questões de um tema, que é simpático a todas as pessoas, mas para o qual pouca gente arregaça as mangas, para investir ou investigar buscando as soluções.
Edmundo – SP –
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