A água para o futuro é o desafio mais urgente que o mundo deve enfrentar

O alerta foi feito pelo especialista holandês Pavel Kabat, CEO do IIASA – International Institute for Applied Systems Analysis (Instituto Internacional de Análises de Sistemas Aplicados), durante entrevista no 8º Fórum Mundial da Água, que acontece até o dia 22, em Brasília.

Kabat é um dos ganhadores do Prêmio Nobel da Paz de 2007- concedido a AlGore e ao IPCC pelo trabalho desenvolvido pela equipe do IIASA formulando a base de dados que serviu de suporte para o relatório sobre mudanças climáticas.

Ele revelou que as informações que vêm sendo coletadas há 30 anos sobre a água demonstram que este é um dos desafios mais urgentes e relevantes que o mundo precisa enfrentar.O alerta foi feito pelo especialista holandês Pavel Kabat, CEO do IIASA – International Institute for Applied Systems Analysis (Instituto Internacional de Análises de Sistemas Aplicados), durante entrevista no 8º Fórum Mundial da Água, que acontece até o dia 22, em Brasília.

Kabat é um dos ganhadores do Prêmio Nobel da Paz de 2007- concedido a AlGore e ao IPCC pelo trabalho desenvolvido pela equipe do IIASA formulando a base de dados que serviu de suporte para o relatório sobre mudanças climáticas.

Ele revelou que as informações que vêm sendo coletadas há 30 anos sobre a água demonstram que este é um dos desafios mais urgentes e relevantes que o mundo precisa enfrentar,

Atuar em conjunto

“Quando meus colegas cientistas argumentam que precisam pesquisar mais e buscar mais dados eu respondo que isto é uma desculpa pois já temos condições de traçar modelos direcionados a países ou regiões para oferecer soluções que garantam a segurança hídrica necessária para o desenvolvimento e a paz mundiais.

Ele disse que apesar do reconhecimento de que a água está em todas as atividades a abordagem dos problemas ainda é muito fragmentada. “Hoje ela está na agenda das principais organizações, como a ONU, o Conselho Mundial da Água e outras entidades globais mas cada segmento quer resolver a sua parte: a agricultura, o saneamento, a energia não se conectam para atuar em conjunto”.

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