
Artista: Jurema Rohers Trindade.
Obra 1: O Poço.Técnica: Colagem.
Uma única pessoa que ingere seis comprimidos de remédio diariamente, em um ano descarta, no mínimo, 108 embalagens, 216 cartelas e 216 bulas. Nesta obra foram utilizadas 2.700 destes materiais coletados em cinco anos.
Para refletir: qual é o remédio para o destino do lixo hospitalar?
E para a presença dos resíduos de remédios na água qual é a solução? Esta obra está exposta no Aeroporto Salgado Filho.
Obra 2: A Cruz. Técnica: Colagem.
A cruz simboliza o conduto de água que cura; as bulas de remédios que os revestem dão a idéia de que a natureza pode ser socorrida e curada. Os baldes estilizando o corpo de Cristo na cruz simbolizam o sacrifício humano para salvar o planeta. As embalagens de remédio também remetem à discussão sobre o número deste material atirado na natureza, incluindo o lixo hospitalar sem local correto. Esta obra está exposta no Espaço Corsan.
Obra 3: A pirâmide dos quatro elementos. Técnica: Colagem.
Os povos pré-colombianos da América acreditavam que a natureza é composta pelos quatro elementos: ar, fogo, água e terra, representados pela imagem da pirâmide. O descaso da humanidade com o meio ambiente, como a falta de um destino adequado ao lixo hospitalar, causa desequilíbrio ambiental. Esta obra estará exposta no Mercado Público de Porto Alegre.
Artista: Clô Carvalho.
Obra 1: Sinais vitais. Técnica: Mista.
Quando o ser humano não cuida do próprio corpo consequentemente não cuidará do meio ambiente. A conscientização e a mudança de atitude são fatores cruciais para a preservação dos dois. Esta obra está exposta no Shopping Lindóia.
Obra 2: Equilíbrio. Técnica: Mista.
O meio ambiente é uma extensão do ser humano. O homem precisa respeitar o ritmo da natureza e entender os seus sinais.A harmonia e o equilíbrio entre razão e emoção que cada um busca exercitar cotidianamente também devem estar presentes na interação e uso dos recursos naturais. Esta obra está exposta no Aeroporto Salgado Filho.
Obra 3: O que se vê. Técnica: Mista.
O ser humano gosta de admirar as belezas da natureza. Mas atualmente o que se vê são os resultados das agressões causadas por seu descaso e falta de respeito pelo meio ambiente. Esta obra está exposta na Assembleia Legislativa.
Artista: Ivanez P. de Oliveira.
Obra 1: Conexões I e II. Técnica: Mista.
Os vários tubos ou registros que atravessam o globo azul simbolizam a Terra e o uso excessivo e descontrolado da água, que por sua vez gera cada vez mais esgoto. Estas duas obras estão expostas no Aeroporto Salgado Filho.
Obra 2: Conexões III.Técnica: Mista.
Os vários tubos ou registros que atravessam o globo azul simbolizam a Terra e o uso excessivo e descontrolado da água, que por sua vez gera cada vez mais esgoto. Esta obra está exposta no Espaço Corsan.
Artista: Tatiéle Trindade.
Obra 1: Enlaces. Técnica: Mista.
Os condutos de água resumem a ligação entre a água limpa e os esgotos. O trabalho é composto de canos de PVC revestidos de barquinhos de dobradura, levando a refletir sobre o slogan: “Estão brincando com as nossas águas”. Esta obra está exposta no Aeroporto Salgado Filho.
Obra 2: Luneta.Técnica: Mista.
A Luneta remete a um novo olhar sobre a natureza. Compõe-se de um trabalho com canos de PVC e lupa, onde as pessoas poderão visualizar uma imagem manipulada sobre a preservação do meio ambiente. O elemento barquinho de dobradura aparece como uma constante lúdica. Esta obra está exposta no Aeroporto Salgado Filho.
Obra: A Política de Lixo.Técnica: Mista.
O trabalho é constituído em canos de PVC em diferentes alturas, envoltos em fitas coloridas, representando as bandeiras dos países que mais produzem lixo no mundo. Junto à obra está um barquinho em dobradura, revestido com serragem que representa o lixo. Esta obra está exposta no Espaço Corsan.
Artista: Gaby Rodrigues.
Obra 1: Ciranda da água. Técnica: Mista.
A obra propõe a alegria, a festa e a vida que a água pode proporcionar. Faz relação aos lugares sem saneamento básico e o valor que estas pessoas dão para um simples balde d’água. Ao mesmo tempo, a obra mostra que Arte, meio ambiente e saneamento básico também são assuntos para criança já que elas são o futuro do planeta. Esta obra estará exposta no Mercado Público de Porto Alegre.
Obra 2: Uma gota. Técnica: Tubos de PVC, acetato e fotografias.
Uma gota apresenta diversos olhares sobre saneamento básico mostrando o lixo, os esgotos, as redes de tratamento d’água e a água em zonas rurais, onde mesmo sem tratamento, em muitos lugares ainda é limpa. A obra também remete a questões de como percebemos o mundo e o lugar onde vivemos pelos caminhos do lixo. Esta obra está exposta no Espaço Corsan.
Obra 3: Súplica da Essência.Técnica: Resina, silicone e tubos de ferro fundido.
Relação entre o contexto da possibilidade do esgotamento da água e as necessidades do consumo. É como se fosse a materialização ou humanização da água, numa tentativa buscar maior comprometimento e cuidado com ela, que possui muitas características da mulher. Ao tempo que é frágil, é através dela que a vida se propaga e se reproduz. Esta obra está exposta no Aeroporto Salgado Filho.
Artista: Vanderlei S. Silva.
Obra 1: Súplica da Terra.Técnica: Mista.
A água está presente na maioria das religiões como símbolo de purificação. Agora as ameaças a sua qualidade e preservação precária em muitas regiões do mundo fazem muitos povos suplicarem por um ajuda divina. Esta obra está exposta no Tribunal de Justiça. RS.
Obra 2: Totem. Técnica: Mista.
O ser humano admira-se ao ver a beleza da natureza, pôr não se detém em lançar sua fúria sobre ela, destruindo florestas, afetando o meio ambiente. A conseqüência disto, e o efeito destrutivo que ela reage, fazendo com que o destruidor seja castigado e lamente este fato. As expressões das máscaras remetem ao dia-a-dia de uma cidade, quanto ao saneamento básico. Esta obra está exposta no Aeroporto Salgado Filho.
Obra 3: O que não se vê.Técnica: Mista.
Quando não há saneamento básico, as bactérias afetam o meio ambiente e o ser humano de forma violenta. Esta obra está exposta no espaço Corsan.
Artista: Isabel Viana dos Santos.
Obra 1: Árvore da Vida I.Técnica: Papel maché.
A árvore da vida representa o caráter cíclico de evolução. A vida, morte e regeneração. O elemento da árvore é a representação da relação entre o céu e a terra. Para as crianças de idade e para a criança de luz que existe dentro de cada um de nós. Esta obra está exposta no Aeroporto Salgado Filho.
Obra 2: Árvore da Vida II.Técnica: Papel maché.
A árvore da vida representa o caráter cíclico de evolução. A vida, morte e regeneração. O elemento da árvore é a representação da relação entre o céu e a terra. Para as crianças de idade e para a criança de luz que existe dentro de cada um de nós. Esta obra está exposta no espaço Corsan.
Obra 3: Árvore da Vida III.Técnica: Mista Papel maché.
A árvore da vida representa o caráter cíclico de evolução. A vida, morte e regeneração. O elemento da árvore é a representação da relação entre o céu e a terra. Para as crianças de idade e para a criança de luz que existe dentro de cada um de nós. Esta obra está exposta no espaço Corsan.
O saneamento na visão dos artistas do Grupo vertentes
Artista: Ana Bandeira.
Obra 1: Vida. Técnica: Mista.
A poluição e a inexistência de saneamento básico são causadores do aparecimento de inúmeras doenças, tendo as crianças o grupo que apresenta mais fragilidade diante as infecções, levando-as ao óbito. Através de pequenas ações chegaremos a grandes resultados.
Água potável para todos!Esta obra está exposta no Espaço Corsan.
Obra 2: Rede. Técnica: Mista.
A poluição e a inexistência de saneamento básico são causadores do aparecimento de inúmeras doenças, tendo as crianças o grupo que apresenta mais fragilidade diante as infecções, levando-as ao óbito. Através de pequenas ações chegaremos a grandes resultados.
Água potável para todos! Esta obra está exposta no Espaço Corsan.
Obra 3: Poluição. Técnica: Mista.
A poluição e a inexistência de saneamento básico são causadores do aparecimento de inúmeras doenças, tendo as crianças o grupo que apresenta mais fragilidade diante as infecções, levando-as ao óbito. Através de pequenas ações chegaremos a grandes resultados.
Água potável para todos! Esta obra está exposta no Aeroporto Salgado Filho.
Artista: Cecy Oliveira.
Obra 1: Nossa culpa.. Técnica: Papietagem, pintura acrílica e colagem.
Os esgotos domésticos de mais de 80 milhões de brasileiros, onde não há redes coletoras, vão diretamente para os rios. Inclusive em Porto Alegre. Uma parte da culpa por esta situação cabe a nós mesmos. Em muitos bairros onde já existe coleta os moradores demoram a conectar suas casas às redes. Um descaso que se reflete nas águas do Lago Guaíba. Esta obra está exposta no Aeroporto Salgado Filho.
Obra 2: Duas faces.Técnica: colagem.
Dois mananciais. Comportamentos opostos. Na cascata: a preservação. No Lago Guaíba: o mau exemplo de descaso e degradação. Esta obra está exposta no Shopping Lindóia.
Obra 3: Água virtual.
Nenhum processo produtivo pode ser realizado sem o uso da água. Principalmente o cultivo de grãos. Quando a soja é exportada também leva embora a água “virtual” que foi utilizada no cultivo. Cada tonelada de soja exige em média 2 milhões de litros de água. No ano de 2005 o Brasil exportou gratuitamente para a China 16,1 bilhões de m³ de água. Esta obra está exposta na Assembleia Legislativa.
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