Medida Compensatória ambiental permite implantação de parque

O Parque Natura Municipal da Ronda, a ser implantado em São Francisco de Paula (RS), será beneficiado com aporte de recursos no valor de R$ 260,7 mil visando à compensação dos impactos ambientais decorrentes do licenciamento da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Palanquinho, localizada no rio Lajeado Grande, entre o município e Caxias do Sul.

O Termo de Compromisso de Execução de Medida Compensatória foi assinado no dia 19//11 pelo secretário do Meio Ambiente gaúcho, Otaviano de Moraes; o diretor do Departamento Estadual de Florestas e Áreas Protegidas (Defap) da Sema, Luiz Alberto Mendonça; o prefeito de São Francisco de Paula, Décio Antônio Colla e o diretor presidente da Serrana Energética e Ronaldo Marcelio Bolognesi.

Pelo documento, caberá à Prefeitura de São Francisco de Paula, implantar, gerir e manter o parque, uma Unidade de Conservação de domínio público. Já´a empresa Serrana Energética irá aportar os recursos financeiros por um período de dois anos, a partir do início da implantação do empreendimento, ficando a Fepam/Sema responsáveis pela fiscalização e aplicação dos recursos.

Para o Secretário Otaviano de Moraes, trata-se de parceria comprovadora de que desenvolvimento e meio ambiente podem caminhar juntos, promovendo frutos qualitativos para a sociedade.

Sindicos debatem responsabilidade ambiental

A III Feira Secovi Condomínios, que será realizada entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro, no Centro de Exposições Imigrantes (Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5), em São Paulo, terá como destaque a sustentabilidade nos condomínios. Uma das iniciativas é o Fórum Permanente de Gestão Ambiental, realizado durante a programação de palestras e fóruns. Haverá também uma oficina de coleta seletiva de lixo e diversas discussões sobre o assunto.

Outro tema abordado será a individualização da medição de água e gás nos condomínios. Algumas empresas já oferecem serviços e dispositivos para que a medição do consumo de água seja feita separadamente, por apartamento, o que reforça o uso racional da água, já que os usuários podem controlar o próprio consumo, evitando desperdício e o pagamento indevido gerado pelo consumo dos demais usuários residentes no mesmo condomínio.

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