
Gráfico Índices de ruptura de tubulações de água/ano
Rupturas por 100km de tubulações; tubos de cimento não são mais utilizados nos Estados Unidos. -Fonte: Ducker Consultants.
Se na construção civil o uso de materiais seguro é uma imposição, no saneamento esse aspecto se torna ainda mais importante. Essa é uma razão suficientemente forte para que os fabricantes busquem formas de atestar a qualidade e garantia de seus produtos. Por isto o relatório publicado pelo U.S Green Building Council (USGBC), o mais importante órgão de controle da sustentabilidade na construção dos EUA, atestando a segurança do PVC quanto aos impactos ambientais e de saúde humana está sendo comemorado pelas indústrias que utilizam esta matéria-prima.
Esta avaliação foi realizada pelo Technical and Scientific Advisory Committee (TSAC) do USGBC, com base na Análise de Ciclo de Vida do PVC. O Comitê afirmou que milhares de estudos sobre o PVC já foram realizados, de forma que seu perfil de risco para a saúde e o meio ambiente está bem estabelecido e é reconhecidamente seguro. 0 LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) Green Building Rating System serve como benchmark para design, projetos arquitetônicos, construções e operações de alta performance que envolvam os conceitos da sustentabilidade. O sistema de avaliação do USGBC é um dos mais difundidos e respeitados por arquitetos, construtoras e designers no mundo, o que propicia a utilização do PVC em substituição a outros materiais utilizados na construção civil, mas que não têm perfil de sustentabilidade bem estabelecido.
Este será um dos temas a ser abordado por Timothy Burns, presidente do The Vinyl Institute, dos Estados Unidos, durante o 2º Congresso Brasileiro do PVC, a ser realizado em São Paulo nos dias 19 e 20 de junho de 2007, promoção do Instituto do PVC. Mais informações sobre o Congresso: podem ser obtidas na página: .www.institutodopvc.org/congresso2.
De acordo com o diretor do Instituto do PVC, Miguel Bahiense Neto, “a expectativa é de que a decisão do USGBC influencie positivamente o uso do PVC em diversos mercados do mundo, a exemplo do Brasil, valorizando a aplicação do conceito de sustentabilidade, não só na construção civil, mas em outros segmentos do PVC também”.
Esta é uma importante decisão para a indústria do PVC em um ano com grandes perspectivas de investimentos para a construção civil e no saneamento. Apenas nos dois primeiros meses do ano o volume de capital externo aplicado já atingiu US$ 1,09 bilhão, mais que o triplo do mesmo período de 2006. No Estado de São Paulo, somente os projetos de saneamento e habitação, irão consumir R$ 4 bilhões do total de R$ 8 bilhões destinados ao setor pelo PAC.
Atualmente o mercado brasileiro consome 767 mil toneladas de PVC, sendo que 64% desta parcela é absorvida pela construção civil. Para 2007 a previsão é de um crescimento de 7,4% na construção civil brasileira, podendo, em um cenário otimista, atingir 11,8% em 2008.
Veja no arquivo anexo a programação do evento.
PVC no saneamento
Um estudo conduzido pela American Water Works Association Research Foundation – AWWARF, demonstrou que quanto aos aspectos referentes a resistência, corrosão, longevidade e durabilidade, o tubo de PVC é a primeira escolha.
Os tubos de PVC apresentam inúmeras vantagens técnico-econômicas em relação a outros materiais tradicionais, como ferro, concreto e cerâmica. São versáteis e utilizados em uma diversidade abrangente de aplicações e segmentos, por exemplo:
1. Sistemas de drenagem residencial e industrial;
2. Redes de abastecimento de água;
3. Esgotamento sanitário;
4. Ventilação;
5. Irrigação;
6.Tubulações industriais;
7. Rede de telefonia.
Guia sobre lixo
Um verdadeiro Guia sobre o lixo para as prefeituras brasileiras com uma abordagem ampla e em linguagem acessível. Essa é a principal característica da segunda edição do livro Lixo – Reciclagem e sua História , de Sidney Grippi, obra indispensável em cada executivo municipal do país.
Nas 170 página deste verdadeiro manual para equacionar a questão crucial dos resíduos sólidos no Brasil o autor vai da história da reciclagem ao detalhamento de cada um dos materiais passíveis de reutilização.
Os demais temas enfocados são: gerenciamento, responsabilidade sobre o gerenciamento de cada tipo de lixo, a segregação e a reciclagem, aspectos favoráveis da coleta seletiva, o negócio da sucata, benefícios da ecoeficiëncia empresarial, avaliação de impactos – fator de gerenciamento e princípios da gestáo ambiental.
No final um quadro analítico dos dados estatísticos, agenda 21 e um encarte especial com a Carta da Terra.
O livro é também um excelente material para trabalhar a educação ambiental.
Preço: R$ 44,00
Vendas: www.editorainterciencia.com.br.

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