Os negócios já não são como antigamente

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Em resposta às questões ambientais emergentes, os governos das maiores nações desenvolvidas estão mudando as diretrizes, impostos e subsídios para alcançarem metas ambiciosas de conservação de energia e ambientais de longo prazo, segundo afirmou o último e mais importante relatório da Scotia Economics, o Global Outlook, denominado Going Green… Don’t Plan On Business As Usual (Ficando Verde… Não Espere que os Negócios Sejam os Mesmos).

“Essas ações políticas causarão um grande impacto na concorrência industrial e na performance econômica relativa entre as regiões”, disse Warren Jestin, economista chefe do Scotiabank. Adaptar-se à queda na mudança climática, que pode ter a forma de uma seca severa e outras condições de tempo extremas, também têm custos enormes.

Até 2020, a União Européia (UE) pretende reduzir as emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa (GHG) em até pelo menos 20%dos níveis de 1990, obter 20% da sua energia de fontes renováveis e ajustar 20% do seu consumo de energia primário. Alcançar essas metas será um grande desafio pois elas requerem investimentos privados e públicos maciços e a integração dos mercados de força da UE.

Nos Estados Unidos, o Presidente Bush dedica-se em reduzir o uso da gasolina nacional em 20% durante a próxima década, uma meta também voltada em restringir a importação do petróleo que atualmente ultrapassa US$ 300 bilhões anualmente. Na ausência de alvos nacionais para a redução de emissões, a Califórnia e outros estados estão diminuindo os limites de emissão e exigindo o uso de fontes de energia alternativas tais como a energia eólica e solar.

O verde da agenda política está criando um grande interesse rapidamente também no Canadá. “Ottawa e as províncias estão estabelecendo novos alvos ambientais e revelando iniciativas de gastos de muitos bilhões de dólares”, disse Jestin. O novo incentivo de depreciação acelerada federal para a compra de máquinas e equipamentos também irá ajudar os investimentos para eficiência de energia.

Jestin disse que, “Ottawa abriu a porta para contratos de equivalência que permitirão a cada província e território terem a sua própria agenda de ar limpo. Esta abordagem flexível reconhece tanto a cooperação sem igual necessária entre todos os níveis do governo como também com cada estrutura industrial diferente de cada jurisdição, antes do estabelecimento das diretrizes e recursos”.

“Mas como Caco nos disse anos atrás, não é tão fácil assim ser verde”, disse Jestin. Uma vasta gama de tecnologias e processos estão sendo defendidos para mitigarem o impacto ambiental, mesmo assim o caminho da inovação para implementação não é sempre fácil.

“Globalmente, o progresso significativo requer grandes ajustes em todos as nações. A China, a segunda maior produtora anual de emissões GHG depois dos Estados Unidos, Índia e muitas outras nações industriais emergentes dependem da geração de energia resultante da queima de carvão para ajudar a abastecer o seu crescimento rápido”, disse Jestin. “Essas nações emergentes vão ter muita dificuldade para implementarem, sem dizer se vão ter condições financeiras de implementarem, os enormes gastos necessários para reduzir a intensidade da poluição e melhorar a eficiência da energia”.

O potencial do Canadá como uma super potência de energia depende em desenvolver os seus próprios maciços recursos de petróleo não convencionais, principalmente em Alberta. À medida que a produção de areias oleosas aumenta, o investimento em nova tecnologia será necessário para limitar as relativamente altas emissões de GHG das suas extrações. Enquanto que um grande número de opções foram propostas para atenderem as demandas de energia substanciais de grandes desenvolvimentos de recursos, todas as alternativas carregam um preço alto de muitos bilhões de dólares.

Linha T-shirts usa PET reciclado

A empresa Mizuno está lançando uma coleção baseada no conceito “Run Forever – O que a Mizuno faz pelo mundo, a corrida faz por você”.

A coleção é composta por T-shirts desenvolvidas em um tecido que mistura algodão e PET reciclado em sua composição (Alya Eco) e tênis valorizados por detalhes em materiais reciclados como o forro do calçado.

Para a confecção de uma camiseta são utilizadas duas garrafas. São cinco modelos de T-shirts – dois femininos e três masculinos.

O PET reciclado utilizado na linha Mizuno Run Cycle é uma fibra de poliéster reciclado que recebe tratamentos especiais para atender a demanda da indústria da moda, oferecendo conforto, caimento perfeito e beleza. Um dos diferenciais da fibra Alya Eco é a sua espessura, mais fina que a fibra de algodão.

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