Os governantes do mundo inteiro devem adotar medidas para incentivar a reciclagem dos computadores velhos e o prolongamento de sua vida útil, por causa do impacto destrutivo dos componentes dessas máquinas para o ambiente. O pedido foi feito por meio de um estudo divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas). Os autores da pesquisa destacaram que a fabricação de um computador de 24 quilos exige pelo dez vezes mais o seu peso em combustível fóssil e mais produtos químicos. Em comparação, a fabricação de um carro ou uma geladeira precisa de apenas o dobro de seu peso em recursos naturais.
Um dos dados impressionantes da pesquisa mostra que a fabricação de um computador e seu monitor precisa de 1,5 tonelada de água, além de outras matérias-primas, como o aço e o plástico, cujo processamento é extremamente poluidor
Segundo a notícia, da agência AFP nos Estados Unidos, país que mais produz e compra micros individuais, ainda não existe consenso sobre a maneira de reciclar e destruir as máquinas desatualizadas para impedir a contaminação gerada por alguns componentes da informática, destacaram os autores. Os estudiosos lembraram a explosão das vendas de máquinas para empresas, que nos Estados Unidos continuam crescendo 10% ao ano. No mínimo, 130 milhões de computadores são vendidos a cada ano no mundo.
Os pesquisadores também atentam para a responsabilidade dos consumidores particulares alertando que eles devem se perguntar se realmente precisam de um computador novo ou se compensa apenas atualizar ou complementar a máquina que já possuem em casa.
A outra questão que está se tornando incontrolável e ameaça a proórpia sobrevivência da Rede Mundial (web) é a enxurrada de spans e vírus com origem nos Estados Unidos e que se torna um lixo crescente a cada dia. É urgente uma reação ou vamos nos tornar reféns da poluição cibernética.
Boa leitura!
Cecy Oliveira – editora
A Vez dos Leitores
Em defesa do Rio Roncador
Gostaria de saber se vocês fazem algum tipo de trabalho social/comunitário referente ao assunto água/meio ambiente? Estou perguntando porque moro num conjunto residencial em Santa Cruz da Serra Duque de Caxias/RJ. Existe um rio chamado Roncador com 6 km de extensão, corta todo o conjunto residencial, que por sua vez vai desembocar na Baía de Guanabara. Bem, o rio está em péssimo estado, quase morto devido a despejo de lixo, esgoto, óleo dos lava-jatos, construções em suas margens, enfim só faltam jogar a mãe dentro do rio. Existem vários pontos que já estão transbordando devido a esses problemas, inclusive passou na TV em janeiro e o Governo Estadual, mandou dragar uma parte que é a que está sem construções. Existe até um processo na SERLA que encontra-se na Diretoria parado pois depende de “verba” ,isso já vem desde 1997 e ninguém dá jeito, cada vez constróem mais “biroscas” e casas. Eu e o dono do Jornal Comunitário da área estamos querendo fazer um exposição na praça do conjunto para conscientizar as pessoas moradoras dos problemas e suas consequências do despejo de lixo e outros, pois o hábito de jogar lixo no chão e no rio é muito comum lá. De que modo vocês poderiam nos ajudar?
Maria de Fátima Bastos Machado
Reuso
Sou aluno de Engenharia Ambiental da FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciencias) de Feira de Santana – Ba. E gostaria de saber se já existe algum estudo referente a reuso de água ou separação de água e óleo de postos de lavagem.
Michel Rocha
Reciclagem e educação ambiental
Acabo de ver uma matéria sobre Reciclagem de água em edifícios, do Pereira de Brito, Manoel Lucas Filho e Micheline Dias Moreira. Uma segunda matéria, com o titulo Rio Vida na Escola mobiliza comunidade também em parece muito interessante. Você poderia me passar os contatos dos professores p/ que eu possa colocar o projeto na seção Projetos que Fazem do nosso site?
Ana Abreu – Equipe Projeto Brasil das Águas
Trabalho de graduação
Desejo desenvolver meu trabalho de graduação a respeito de captação de água pluvial para evitar enchentes e reaproveitamento de água. Gostaria de receber maiores informações a respeito da legislação de Curitiba e São Paulo.
Claudine Voitena
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