A Rede de Hotéis Bristol, está dando um excelente exemplo de como conciliar gestão ambiental e hotelaria. No recém-inaugurado Bristol da Praia do Canto, em Vitória (ES) o hóspede encontra um recado ecológico na porte do banheiro pedindo para ajudar a salvar o planeta.
Abaixo de um selo dizendo: Cuide bem do planeta a rede informa que “A Agência Americana de Proteção Ambiental calcula que a cada ano os hotéis em todo o mundo gastam mais de 180 bilhões de galões de água. Isto significa mais de 200 copos de água para cada pessoa.
E pergunta: “Desperdício? Se você acha que sim, ajude a Se você acha que sim, ajude a preservar água e energia, diminuindo dessa forma o lançamento abusivo de detergentes no meio ambiente e participe cuidando bem da Terra.
Como você pode ajudar: como parte de nosso compromisso com o meio ambiente nós oferecemos a opção de reutilização da toalha:
Tolhas jogadas no banheiro significam que devem ser trocadas.
Toalhas no porta-toalhas significam que serão utilizadas novamente.
Mineração e meio ambiente
A indústria extrativa de minérios representa 2% do PIB [Produto Interno Bruto] mato-grossense, ou US$ 130 milhões. Segundo o presidente da Companhia Mato-grossense de Mineração, João Justino Paes de Barros, “apesar de não existirem pesquisas aprofundadas sobre o setor, estima-se que apenas 15% do potencial mineral brasileiro está sendo aproveitado”. Mesmo assim, o Brasil ocupa a terceira colocação no ranking de países que exercem maior atração para investimentos externos, segundo estudos realizados pelo Instituto Fraser, órgão canadense que pesquisa a viabilidade econômica de projetos do setor.
Outro fator importante para alavancar a produção é mudar a percepção da maior parte da população. Mesmo as pessoas mais esclarecidas conservam idéias herdadas do passado, que confundem a indústria mineral com a obtenção de riqueza fácil, por meio da garimpagem. “A mineração feita dentro dos padrões técnicos e legais degrada uma porção muito pequena do meio ambiente, se comparada com outras atividades. E tem a responsabilidade de recuperar a área degradada, paralelamente ou após a extração dos minerais”, explica o Superintendente de Desenvolvimento e Indústrias da FIEMT, Antônio Carlos Machado Matias.
Desde a criação da Fundação Estadual do Meio Ambiente – Fema, em 1988, as empresas de mineração são obrigadas a apresentar um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – Prade antes de pleitearem o licenciamento. Além disso, elas são constantemente fiscalizadas. Se desrespeitarem a natureza, as empresas podem ser multadas e até mesmo perder a licença. “As empresas têm obrigação de diminuir ao máximo a degradação, atingindo somente o estritamente necessário”.
Um exemplo de trabalho de restauração em áreas degradadas foi realizado pela Mineradora de Bauxita Ltda., empresa que atua na extração de minerais. Em 2002, a indústria pesquisou e recuperou completamente uma área da baixada cuiabana da qual havia sido extraído ouro. “Ficamos seis meses pesquisando e levamos outros oito meses para recuperar totalmente a área, destruída pela ação de garimpeiros sem preparo, que encontraram a reserva antes de nós”, explicou o gerente de projeto da empresa, Eng. Igor Mousasticosheily. A recuperação de áreas degradadas também gera empregos. “Existem, inclusive, empresas que prestam consultoria em recuperação”, explica o Superintendente da Fiemt.
Os empresários do setor mineral aguardam a criação da Agência Nacional de Mineração – ANM, pela qual seriam regulamentadas as atividades relativas à extração de recursos minerais. Junto com a criação da Agência, espera-se pela criação do Título de Direito Minerário [TDM], que permitirá ao minerador pesquisar e lavrar a área autorizada de forma menos burocratizada e, principalmente, garantir retorno dos investimentos feitos.
Fonte: Agência Espaço Vida
Carbono
Ensinar os empresários brasileiros a encontrar oportunidades de negócios no
novíssimo mercado de negociação de créditos de carbono é o objetivo do seminário que será realizado dia 24 de junho, no Rio, pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), com apoio da ICF Consultoria. A consultoria americana, que acaba de abrir escritório no Brasil, está empenhada em mostrar às empresas que a redução de emissão de gases de efeito estufa já está virando uma moeda forte no mercado internacional, uma vez que as empresas podem negociar seus créditos junto a
empresas européias.
A ICF e o IBP também realizarão no dia 25 de junho um workshop fechado com o título “Criando valores no gerenciamento de gases de efeito estufa”. O mesmo tema será abordado em outro workshop em São Paulo, dia 27 de junho, na sede da Câmara de Comercio Americana de São Paulo. Desta vez, o programaserá realizado em parceria pela ICF Consulting e pelo Conselho Empresarial Brasileiro para Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).
Durante o workshopserão debatidos os seguintes temas: “O MDL no contexto da sustentabilidade”; “Riscos e oportunidades das negociações de mudanças climáticas”; e “Como gerar valores financeiros através da redução de emissões”.
Para os eventos do Rio, podem ser obtidas informações pelo email cursos@ibp.org.br Para o workshop de São Paulo, contatos pelo email: email cebds@cebds.com
Valor da natureza
“Para que necessitamos da naturaleza?” Este é o tem do Concurso de Ensaios que está sendo promovido pela Shell, juntamente com a publicação The Economist e que premiará com US$ 20.000 o primeiro colocado cujo trabalho aparecerá na publicação anual The Economist: O Mundo em 2004. Os dois participantes que ganharem o prêmio de prata receberão cada um US$ 10.000 e os cinco ganadores do prêmio de bronze obterão cada um US$ 5.000. Os oito ensaios serão publicados site: www.shelleconomistprize.com.
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