
O Buena Vista Village, empreendimento da Brönstrup Construções em parceria com a arq. Angela Elisabeta Kuhn, tem por objetivo explorar o Vale do Quilombo como cenário, disponibilizando ao mercado gaúcho um novo conceito em imóveis na Serra: o Econcept.
A proposta é aliar modernidade e inovações, preservando os valores básicos de conforto, beleza e segurança observando 7 princípios básicos:
Ecologia – Preocupação com a utilização de métodos, técnicas e materiais com alta tecnologia que não agridam o meio ambiente, preservando no projeto paisagístico as características naturais da região. EXemplo: implantação da rede de esgoto cloacal com separador absoluto, sistema de tratamento dos resíduos, utilização de gás canalizado como combustível e coleta seletiva de lixo.
Web Services e Plataforma Tecnológica
As casas são conectadas a web sendo possível acessar o empreendimento e ter uma casa inteligente. Exemplo de facilidades: Além de Internet 24 horas, os proprietários monitoram suas casas de qualquer lugar do mundo, automatizando rotinas como acender e apagar luzes, ligar e desligar o sistema de calefação, aquecimento de água, irrigação de jardim, acionar sistemas de segurança como sensores de presença, alarmes e câmeras.
Home Services e Lazer – O Buena Vista conta com uma infra-estrutura completa de serviços e lazer desde camareiras, lavanderia, jardinagem, quadra de tênis, serviços de manutenção e pagamento de contas. No futuro, contará com uma pousada com piscina, fitness center e restaurante.
-SegurançaPortaria e vigilância 24 horas, circuito interno de TV, dispositivos eletrônicos e integração com o serviço de apoio externo.
Arquitetura – A orientação é aliar tecnologia, conforto e estética, criando um espaço para morar com alta qualidade de vida.
Na concepção dos espaços internos e externos são levados sempre em conta elementos como a integração e a privacidade. Integração no espaço social, gerando convívio da família, e privacidade na área íntima para os momentos de descanso.
Além disso, a integração com a natureza está contemplada privilegiando o entorno, com áreas externas, pérgulas e vidros amplos trazendo a paisagem da serra gaúcha para dentro de casa.
Custo – O projeto visa a oferecer um baixo custo de aquisição aliado a um baixo custo de manutenção.
Equilíbrio – É o elo que combina os seis princípios anteriores, demonstrando a preocupação em construir ambientes harmônicos, modernos e naturais, equilibrando tecnologia e desenvolvimento sustentável.
Mais informações sobre econcept: www.econcept.com.br.
Reciclagem fornece matéria-prima para cadernos
As 754 toneladas de papel e papel reciclados na fábrica da rede de perfumaria e cosméticos O Boticário, localizada no município de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (PR) viraram 446 mil cadernos. Desde 1998, todo o papel reciclado passou a ser transformado em cadernos, que são distribuídos para escolas públicas de todo o Brasil, num trabalho coordenado pela Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. Este ano, os 74 mil kits com seis unidades atenderão toda a rede pública dos municípios de São José dos Pinhais e Guaraqueçaba, no Paraná, além de escolas em todo o país, já cadastradas pela Fundação O Boticário. Em São José dos Pinhais, a entrega dos 23 mil kits destinados às escolas do município, foi realizada na sexta-feira, 21 de fevereiro, seguida de uma oficina de reciclagem de papel para diretores, professores e alunos da rede pública da região.
Somente em 2002, O Boticário reciclou 754 toneladas de papel, 80 toneladas de plástico e 73 toneladas de vidro.
Projeto Biodiesel
Foi realizada, dia 15 de fevereiro, a primeira demonstração da utilização do biodiesel brasileiro em um ônibus modelo rodoviário. Desenvolvido pelo Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (IVIG) da COPPE, com a coordenação de Luciano Basto, o combustível agora faz parte do Programa Estadual Rio Biodiesel, que é fruto de uma parceria entre a COPPE e o Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Cedido pela Volkswagen, o ônibus partiu da Avenida Atlântica e circulou pela orla marítima do Rio, indo até a Barra da Tijuca, retornando depois a Copacabana. O veículo percorreu um total de 55 Km em quase duas horas e consumiu 22 litros de biodiesel, obtidos através do óleo de fritura doado pela rede Mc Donald.
O Projeto do biodiesel brasileiro foi desenvolvido pelo IVIG da COPPE, visando transformar óleo vegetal novo ou usado em combustível. Iniciado em 2000, o projeto encontra-se em fase final de testes para provar a eficiência do biodiesel produzido no Brasil, como fonte alternativa de energia e, finalmente ter sua fabricação no País homologada pela ANP. Apesar de já ser uma realidade no exterior, esta é a primeira vez que se realiza testes científicos usando óleos nativos do Brasil, nas condições climáticas do País.
Os primeiros testes começaram a ser feitos reaproveitando 25 mil litros de óleo cedidos pela rede Mc Donald, que se tornou parceira da COPPE no projeto. O óleo vegetal é obtido a partir da gordura hidrogenada usada para fritar batata frita nas lojas da rede sediadas no Rio.
Segundo Basto, o uso do biodiesel pode gerar benefícios ao país, que consome anualmente 26 bilhões de litros de óleo diesel, 30% dele importado, e lança 70 milhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera.Os testes químicos revelaram que todas as características do biodiesel, obtido a partir de óleos vegetais reutilizados, são similares a do óleo diesel usado em veículos de transportes e na geração de energia elétrica. Segundo os pesquisadores, a utilização do biodiesel possibilitará ganhos financeiros, ambientais e sociais. “Podemos reaproveitar os óleos residuais para substituir o diesel, reduzindo 78% de emissão de CO², gás poluente que causa efeito estufa, e 100% de enxofre na atmosfera. Trata-se de uma fonte renovável que, além de trazer benefícios ambientais, também possibilita a geração empregos, tanto na fase da coleta como de processamento”, ressalta Luciano Bastos, coordenador do projeto.

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