Água de beber – uma série de informações interessantes

Cloração

Em agosto de 1925, foi instalado o primeiro posto de cloração de água, na capital paulista, com o uso de hipoclorito de cálcio. A operação do posto foi realizada pelo químico industrial Álvaro Cunha.

A partir de junho de 1926, o processo de cloração da água foi generalizado a todas as fontes de abastecimento da cidade de São Paulo.

Primeira Legislação

A cultura de tratamento de esgotos industriais foi absorvida no Estado de São Paulo a partir do governo do engenheiro sanitarista Lucas Nogueira Garcez, de 1951 a 1954.

Naquele período também surgiu a primeira legislação estadual sobre controle da poluição, no País.

O movimento se estendeu por todo o Brasil. Em São Paulo, a fiscalização era realizada por fiscais de caça e pesca.

A primeira conferência internacional sobre poluição industrial aconteceu em Estocolmo, capital sueca, em 1972. E foi o ornitólogo (zoólogo especialista em aves) paulista John Daugas Frischt, o primeiro brasileiro a falar sobre ecologia à imprensa.

As cores da água

Transparente como a água? Nem sempre. Dependendo das variações naturais ou físicas do ambiente onde o líquido se encontra ou pelo qual ele passa, as colorações variam.

Quando a água que sai da torneira está branca, a cor leitosa não se deve à cloração, e sim ao ar atmosférico contido na água. Inócuo, o ar se desprende da água minutos após o líquido ser colocado em recipiente aberto.

Se água chega aos domicílios na cor amarela, pode ser sinal de que a tubulação metálica esteja soltando um pouco de óxido de ferro, geralmente inofensivo ao organismo humano.

Já a água marrom é mau sinal. Às vezes avermelhada, a cor indica que a tubulação de metal está velha.

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