Especializada em fornecer eficiência energética às indústrias do Brasil, a Koblitz comemora 27 anos aumentando sua produção, que cresceu 100% no início deste ano, se comparada ao mesmo período de 2001. O aumento da demanda é o motivo da ampliação da produção da Koblitz, que cresceu 11% na última década e fechou suas vendas em R$ 58,9 milhões no ano passado. Oferecendo projetos de geração e co-geração de energia que também geram redução de custos, a empresa irá ampliar o galpão da produção de painéis eletrônicos e elétricos para força e automação de centrais de geração.
“Esses painéis são muito procurados porque nós oferecemos eficiência energética nos processos industriais”, explica Romero Rego, gerente comercial N/NE da Koblitz. Atualmente, o espaço abrange uma área de 4 mil metros quadrados. A ampliação está prevista para ser concluída em agosto deste ano.
Para o gerente comercial, Romero Rego, a geração distribuída, através das fontes alternativas é uma boa saída para o problema do setor energético do país porque minimiza os gastos com os canais de transmissão de energia. As formas mais importantes de todas as existentes são: a biomassa, a co-geração, as pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e a energia eólica.
“Essas formas alternativas são capazes de responder por 25% da necessidade energética brasileira. E juntas, elas podem gerar muito mais do que os oito mil MW das grandes térmicas do país”, diz Romero.
Um dos projetos que está sendo desenvolvido pela Koblitz é a instalação de um parque eólico, no Rio Grande do Norte, ainda em fase de estudo. As pesquisas estão sendo feitas em parceria com um grupo francês, que tem investimento de US$ 200 milhões. A Koblitz ainda está fornecendo equipamentos e fazendo a instalação de quatro usinas térmicas entre Pernambuco e Paraíba, que juntas vão gerar 87 MW.
Expectativa pelo carro movido a ar
. O carro se apresenta como uma das melhores alternativas para o transporte urbano não contaminante, uma vez que sua força motriz não se baseia na combustão mas na expansão do ar comprimido. Por seu tubo de escape só sai ar limpo a uma temperatura de 15 graus centígrados.</p>
<p>Tudo indica que o motor MDI de ar comprimido seja uma das maiores descobertas do século. O inventor Guy Nègre, desenvolveu um motor com a capacidade de mover o carro até 110/130 km/h e numa distância de 300km com uma recarga dos cilindros. Há um custo entre R$3,00 e R$ 4,00 por 200/300km corridos. Tendo a vantagem de não poluir como também purifica o ar.</p>
<p>O carro deve a sua autonomia aos tanques de 90m³ de ar comprimido a 300 bars. A expansão do ar comprimido move os pistões que dão força ao motor. Devido à ausência de combustão a troca do óleo ocorre somente a cada 50.000 km.</p>
<h2>Prevenção</h2>
<p>A Diretora Executiva da Comissão para a Cooperação Ambiental (CCA) da América do Norte, Janine Ferretti, apresentou aos países europeus um programa de prevenção da contaminação chamado Fundo de Prevenção da Contaminação, em execução pela CCA. As empresas que desenvolveram os projetos evitaram coletivamente 2.100 toneladas de emissões de substâncias químicas e economizaram 113.500</p>
<p>metros cúbicos de água ao ano.</p>
<p>O projeto demostrou ser “um mecanismo auto-suficiente capaz de chegar às pequenas empresas e permitir que se tornem sócias integrais na prevenção da contaminação”, assinalou a Diretora Executiva da CCA. “Esta iniciativa é um bom exemplo de como as metas de maior produção e melhor proteção ambiental podem ser compatíveis”, concluiu.</p>
<h3>Novas alternativas</h3>
<p>Segundo Romero Rego, o interesse dos empresários do setor sucroalcooleiro pela energia alternativa tem crescido porque agora, além deles venderem açúcar e álcool, ainda podem comercializar energia. “É uma nova visão de mercado”, explica. Em cada uma das usinas, o investimento previsto é de, aproximadamente, R$ 25 milhões. Outro grande projeto, em fase de negociação, será uma usina de 25 MW no sul do país. O gerente comercial afirma que só o setor sucroalcooleiro tem o potencial de uma usina Itaipú, que hoje é responsável por 25% da energia gerada no Brasil. E isso, sem precisar plantar nenhum pé de cana novo.</p>
<h3>Nova ETE</h3>
<p>A Dana Albarus, uma das empresas de maior expressão do setor automotivo, inaugura, no dia 9 de maio (quinta-feira), às 9h, sua nova estação para tratamento de efluentes no Complexo Industrial de Gravataí (RS). A ampliação e reforma que resultaram na nova estação consumiram recursos da ordem de R$ 500 mil. A água devolvida ao rio Gravataí tem grau de potabilidade e padrão de qualidade muito acima dos exigidos pela legislação brasileira. Essa mesma água abastece um lago, dentro do complexo da Dana, onde são criadas carpas.</p>
<h3>Financiamento</h3>
<p>O programa é um mecanismo para o financiamento de projetos de prevenção da contaminação em pequenas e médias empresas do México. Um estudo realizado em 1995 pela CCA revelou que as iniciativas das instituições promotoras da prevenção da contaminação se encontravam bem desenvolvidas no Canadá, no México.</p>
<p>De 1996 a 1998, a CCA executou dez projetos-piloto em sete setores industriais a fim de demostrar os benefícios econômicos e ambientais das técnicas e tecnologias para prevenir a contaminação.</p>
<p>As empresas que desenvolveram os projetos evitaram coletivamente 2.100 toneladas de emissões de substâncias químicas e economizaram 113.500</p>
<p>metros cúbicos de água ao ano.</p>
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