O Conselho Consultivo de Especialistas sobre Saúde Infantil e Meio Ambiente enviou uma recomendação ao Conselho sobre o desenvolvimento de um Programa de Cooperação sobre Saúde Infantil e Meio Ambiente na América do Norte. Em sua recomendação, o Conselho Consultivo exorta ao Conselho da CCA a conferir alta prioridade à formulação de políticas e medidas que previnam a exposição às ameaças ambientais e os riscos que acarretam para a saúde da população infantil através dos alimentos, a água e produtos presentes nos entornos onde as crianças moram, aprendem e brincam.
O Conselho Consultivo também alerta para que se apliquem medidas protetoras nas política e na tomada de decisões, e sublinhando que as ações de proteção se devem empreender mesmo que o conhecimento científico de que se dispõe seja incompleto.
O Programa de Cooperação, atualmente em desenvolvimento, será em guia da ação trilateral do Canadá, Estados Unidos e México sobre assuntos de preocupação comum sobre a saúde ambiental das crianças. Em 7 de março de 2002, na Cidade do México, foi debatido um rascunho em uma reunião pública conjunta do Conselho Consultivo de Especialistas e o Comitê Consultivo Público Conjunto (CCPC).
Em sua recomendação ao Conselho, os especialistas destacam a importância da educação, da capacitação e da divulgação e apresentam recomendações sobre as ações para enfrentar a asma e outras enfermidades respiratórias, como lidar com substâncias tóxicas como o chumbo e os praguicidas e incrementar o biomonitoreio e a vigilância da saúde.
O Conselho Consultivo, integrado por nove pessoas, três especialistas de cada país, têm o mandato de assessorar ao Conselho da Comissão sobre aspectos relativos à saúde ambiental da infância, incluídas áreas prioritárias del programa de trabalho da CCA.
A CCA foi criada pelo Acordo de Cooperação Ambiental da América do Norte (ACAAN) com o objetivo de fomentar a cooperação entre os sócios do Tratado de Livre Comércio da América del Norte (TLCAN) –Canadá, Estados Unidos e México– para abordar os assuntos ambientais de preocupação comum, com especial atenção aos desafios e as oportunidades ambientais derivados do livre comércio na região.
Mais informações: http://www.cec.org/programs_projects/pollutants_health/342/index.cfm?varlan=espanol
http://www.cec.org/pubs_docs/documents/index.cfm?varlan=espanol&ID=807
Sem florestas
“Ficamos sem florestas”. Essa foi a desesperada advertência que lançou na última quarta-feira o presidente do Instituto de Recursos Mundiais, Jonathan Lash. O alerta é sobre o desaparecimento de 40% dos bosques e selvas virgens do planeta em um poderiam desaparecer em um período entre 10 e 20 anos. As zonas mais devastadas se encontram na Rússia, mas também na Indonésia.
Fonte: Radipaz
Educação ambiental
Uma parceria entre as secretarias estaduais da Educação e do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Federação da Agricultura do Estado do Paraná, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/PR) e Petrobras vai possibilitar que durante os próximos cinco meses, as escolas da rede pública de ensino do Paraná participem de um dos maiores programas de educação ambiental já implantados no Estado. Trata-se do Programa Rio Vivo, que vai promover trabalhos de recuperação e conscientização ambiental em todas as bacias hidrográficas do Estado. As atividades envolverão cerca de 2,5 milhões de alunos do ensino fundamental, médio e da educação de jovens e adultos das escolas estaduais e municipais do Paraná, além de produtores rurais.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Governo do Paraná
Ecoturismo
O mininistro do Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, e o governador do Piauí, Hugo Napoleão, assinaram convênio para implantação do Pólo de Ecoturismo Delta do Parnaíba. O objetivo é incentivar o ecoturismo como uma das alternativas de desenvolvimento sustentável para a região. O ZEE – Zoneamento Ecológico Econômico realizado na região apontou o ecoturismo como a melhor opção para que a região retome o ciclo de desenvolvimento.
(Agência Brasil)
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